Mas, podemos e devemos ir muito além disso, embora não tenhamos formação musical.
O que fazer então?
Podemos investir, em uma atividade permanente, com a exploração de diferentes ritmos sendo acompanhados de chocalhos, batucadas usando latas vazias, palmas e outros alternativas.
Assim, podemos acompanhar músicas, perceber a melodia, estudar o ritmo e acompanhá-lo com uma boa audição e momentos de atenção, cultura e lazer.
Além disso, por que estudar apenas o repertório de músicas infantis?
Podemos levar para nossas aulas muitos outros estilos musicais como o samba, o rock, o clássico, a rumba, a música árabe, as percussões africanas e baianas proporcionando uma ampliação cultural e permitindo aos nossos alunos conhecer para poder escolher o que mais gosta.
As aulas podem ser cheias de novidades, de estudos de ritmos, estilos e elementos musicais variados e ricos.
A família pode ser uma grande contribuidora, nos dando dicas de músicas e ritmos de sua terra natal e, tendo algum familiar que toque instrumentos, pode proporcionar ao grupo a audição e também um momento de tirar dúvidas e de conhecimento mais profundo sobre a Música e os instrumentos musicais.
Os passeios também enriquecem a experiência musical, como, por exemplo, uma visita a Sala São Paulo que tem uma programação voltada para as crianças, bastando entrar em contato, agendar e encher os olhos e os ouvidos com uma vivência única e especial. Estando atento é possível verificar e organizar passeios ao Memorial da América Latina que também tem uma programação rica e aos SESCs mais próximos que trazem musicais e oficinas especiais.
É claro que um passeio, para quem trabalha na rede pública, envolve não só a organização e o planejamento, mas também a locação do ônibus e alguns entraves financeiros, então, se não for possível enriquecer o trabalho com Música com esse tipo de experiência, cds e dvds fazem sua parte com sucesso!
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